"A profundeza abissal da palavra declamada
ecoa nítida na linguagem abstrata
das mãos (gestos prontos),
e o atrito dos dias confunde as cicatrizes do tempo,
derramado sobre a mesa o poema
ignora nas pálpebras o pesadelo do sonho"

(Júlio Rodrigues Correia)





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17 de set. de 2018

quem guardará?

quem guardará? 

(...) IMAGEM, LAPIDADA, LÁPIDE... DESLIZA SOBRE A NÉVOA DO SILENCIO
MISTERIOSO TRÁGICO DA VIDA E DA COMÉDIA, DA MORTE PROTETORA, DA FOLHA VERDE DA ESSENCIA DO VENTRE; A MÃO SOBRE O QUE PODERIA TER SIDO E NADA FOI, NEM TRISTE, NEM FELIZ.
APENAS UMA LUZ QUE SE APAGOU...DESAPARECEU, MAS NÃO MORREU E SABE LÁ SE TEVE OU TEM NOME,
TALVEZ O AMOR , ESSE TÃO INATINGÍVEL, QUE VEM COMO BEM OU MAL A NOS ASSOMBRAR OU CORROMPER.... 

Cíntia Teixeira Pinto
https://olhares.uol.com.br/_quem_guardara__foto1808134.html

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