"A profundeza abissal da palavra declamada
ecoa nítida na linguagem abstrata
das mãos (gestos prontos),
e o atrito dos dias confunde as cicatrizes do tempo,
derramado sobre a mesa o poema
ignora nas pálpebras o pesadelo do sonho"

(Júlio Rodrigues Correia)





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1 de out. de 2011


concreto, asfalto, sinal...há uma coisa diferente chamada alguém, sim alguém no corredor da dor, no parque da alegria, no descanso da arvore, na tabulação oxigênio, amor. Sim há amor em algum lugar, onde? Onde estará meu Amor, sei não...onde...onde há alto, alto que arranha tamanha tacanha liberdade pequena miúda, singular na janela das mil coisinhas pessoinhas tristes , dá até consternação, aluvião, tesão quem sabe, sei não...onde se esconde,onde? conta pra mim que vou te buscar, nao quero você sozinho prefiro o vazio do teu quarto e voce no meu abraço...aí me atropelo, perco ônibus, perco pelo, sem conselho vou te querendo querendo te querendo e vivendo....vivendo






































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