"A profundeza abissal da palavra declamada ecoa nítida na linguagem abstrata das mãos (gestos prontos), e o atrito dos dias confunde as cicatrizes do tempo, derramado sobre a mesa o poema ignora nas pálpebras o pesadelo do sonho" (Júlio Rodrigues Correia)
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3 de jun. de 2011
FELIZ É QUEM PODE...
Feliz é quem pode, com asa vigorosa Plana sobre a vida, e entende sem esforços A língua das flores e das coisas mudas
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