"A profundeza abissal da palavra declamada
ecoa nítida na linguagem abstrata
das mãos (gestos prontos),
e o atrito dos dias confunde as cicatrizes do tempo,
derramado sobre a mesa o poema
ignora nas pálpebras o pesadelo do sonho"

(Júlio Rodrigues Correia)





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31 de out. de 2009

NÃO QUERO SABER...


PORQUE NÃO QUERO SABER...

...Não quero saber
Se o mar quer ou não.
pois Deus não responde defronte ao oceano
a todas as indagações que fiz,
Sua voz está na montanha!
Taciturna...Primeiros passos
Mergulho...Tal qual Deus me deu respostas...
Muda nos cascalhos de tantos anos ...




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