"A profundeza abissal da palavra declamada ecoa nítida na linguagem abstrata das mãos (gestos prontos), e o atrito dos dias confunde as cicatrizes do tempo, derramado sobre a mesa o poema ignora nas pálpebras o pesadelo do sonho" (Júlio Rodrigues Correia)
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3 de set. de 2009
FELINA
FELINA
Venha em qualquer tarde Mas sejas tanto Caçando-me em despudor E felina caço amor Venha em qualquer tarde não tão tarde Pois se não Cedo amanheço Em cansaço casto
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