"A profundeza abissal da palavra declamada ecoa nítida na linguagem abstrata das mãos (gestos prontos), e o atrito dos dias confunde as cicatrizes do tempo, derramado sobre a mesa o poema ignora nas pálpebras o pesadelo do sonho" (Júlio Rodrigues Correia)
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29 de ago. de 2009
VIGÍLIA
Traga sua vigília Pro meu sonho Não ser banal O seu sorriso Coloque-me Aos ventos quentes Aos raios vermelhos Sem frestas De seu corpo noturno Que me abraça Que me aquece pequena Diante do rei
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