"A profundeza abissal da palavra declamada ecoa nítida na linguagem abstrata das mãos (gestos prontos), e o atrito dos dias confunde as cicatrizes do tempo, derramado sobre a mesa o poema ignora nas pálpebras o pesadelo do sonho" (Júlio Rodrigues Correia)
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4 de jul. de 2010
SOM DO OLHAR
No olhar sou outra No meu olhar és um pássaro Nos olhos de folha voas E aqui as folhas caem Pranto Ouça...
Cíntia Thomé .
El día que me quieras a rosa que engalana, se vestirá de fiesta con su mejor color.
Imagem: A.Hernandez - Lisboa,Prtugal - Site Olhares
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