"A profundeza abissal da palavra declamada ecoa nítida na linguagem abstrata das mãos (gestos prontos), e o atrito dos dias confunde as cicatrizes do tempo, derramado sobre a mesa o poema ignora nas pálpebras o pesadelo do sonho" (Júlio Rodrigues Correia)
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22 de set. de 2011
Setembros
como todos setembros amanheço sorrindo primaveras minha mão é flor não mais hera Esparramando pétalas e polens Perfumes da vida
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